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quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Rubim





Usada no tratamento da gastroenterite, afecções do estômago e intestino, resfriado, gripe, inapetência, cólicas intestinais, dores varicosas, cardiopatias, úlceras embaraço gástrico, irritação do estômago e intestino, gripe intestinal, febre palustre, erisipela e doenças de pele. As flores, que tem aroma de óleo de bacalhau, são usadas para o tratamento de bronquite e coqueluche.

Propriedades:
Febrífuga, estomáquica, anti-reumática, antidiarréica, febrífuga, eupéptica, béquica,  aperiente, antiemética antiasmática, antiemética,  diurética, anti-hemorroidária, antiinflamatória interna e externa, anti-hipertensora e vermífuga.
Flavonóides (0,58 a 1,11%), taninos (0,78 a 1,24%), leonurina e óleo essencial.
Não se constatou a atividade antibacteriana, antiúlcera e antiedemática do extrato etanólico liofilizado.
Da Rubim utiliza-se as folhas e flores.

Como Utilizar:
Alcoolatura: misturar 2 xícaras das de café de álcool e uma xícara das de café de água com 1 punhado da erva fresca picada. Deixar em maceração por 7 dias, agitando com frequência. Coar e armazenar em vidro escuro. Tomar uma colher das de café do preparado diluído em água. Pode ser também aplicada em articulações inflamadas.
Infusão: colocar 20g de folhas ou flores secas em 1/2 litro de água. Tomar 3 vezes ao dia.
Uso externo: friccionar as folhas frescas sobre as partes afetadas (anti-reumático).
Xarope: colocar um punhado de folhas e flores picadas em uma xícara das de cafezinho de água fervente e abafar. Coar, adicionar 2 xícaras das de cafezinho de açúcar e homogeneizar. Adultos - 1 colher das de sopa 3 vezes ao dia; crianças - 1 colher das de chá 3 vezes ao dia.










Amor-deixado, ana-da-costa, macaé, cardíaca, chá-de-frade, coração-de-frade, cordão-de-frade-menor, cordão-de-são-francisco, erva-das-lavadeiras, erva-de-macaé, erva-do-santo-filho, erva-dos-santos-filhos, erva-dos-zangões, erva-macaé, estrela, joão-magro, lavandeira, lavanderia, lavantina, levantina, mamangava, mané-magro, mané-turé, marroio, pasto-de-abelha, pau-pra-tudo, quinino-dos-pobres, santos-filhos, sertão e totanga são os nomes populares da Leonurus sibiricus L pertencente a família Lamiaceae.
Espécie alóctone, originária da Sibéria, a planta está amplamente disseminada no sul do Brasil, ocorrendo subespontaneamente como invasora de lavouras, pomares, roças e capoeiras, principalmente em solos argilosos.
Planta herbácea anual, com cerca de 1,0 a 1,20m de altura, caule e ramos quadrangulares e pubescentes como as folhas e inflorescências. Folhas opostas, simples, linear-lanceoladas, até leve ou profundamente trilobadas, base longo-cuneiformes, decorrente pelo pecíolo, lobos mais ou menos longo-acuminados, os laterais apenas reduzidos e dentiformes. As flores são pequenas, axilares, sésseis e fasciculadas, róseas, com lobos do cálice espiniforme.
É de clima temperado, porém adapta-se bem às regiões subtropicais. Tolera o sombreamento.
Prefere solos úmidos e argilosos, com boa fertilidade.

Plantio:
Espaçamento : 0,8 x 0,3m.
Propagação: sementes, que podem ser semeadas diretamente a campo. A germinação espontânea das sementes ocorre de março a junho.
Florescimento: inicia a partir de julho.
Colheita: inverno.
Produção de sementes: início de agosto.

Curiosidade:
A planta é insetífuga.

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